sexta-feira, 26 de junho de 2009

Estagiário...

Duvida? Veja

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Tirinhas


Alemão bate recorde ao entortar ferradura com os dentes

O alemão Rainer Schroeder, de 48 anos, entortou ferradura com os dentes e bateu recorde durante a 15ª edição do 'Impossibility Challenger', realizada em Dachau (Alemanha). No evento, competidores tentaram quebrar recordes curiosos.

Vinagre combate gordura corporal


Normalmente o vinagre é usado para o tempero de saladas, mas um novo estudo sugere que ele também deve ser aceito como um produto que ajuda na saúde – propriedade já muito difundida na medicina popular. Cientistas japoneses descobriram que o uso de vinagre é eficaz para evitar o acúmulo de gordura corporal e o ganho de peso em um estudo realizado com ratos.

Tomoo Kondo e sua equipe notaram que o vinagre é usado pela medicina popular há muito tempo. Ele é usado para várias doenças, e pesquisas científicas modernas sugerem que ácido acético, o principal componente do vinagre, pode ajudar a controlar a pressão sanguínea, níveis de açúcar no sangue e o acúmulo de gordura. Para verificar os efeitos do vinagre, dois grupos de ratos de laboratório receberam uma mesma dieta rica em gorduras, e um grupo recebeu o ácido acético, e o outro não. O grupo que consumiu o vinagre teve um desenvolvimento 10% menor de gordura corporal que o outro grupo.

A descoberta aparece em uma época que conselhos sobre a alimentação e dietas são constantes, mas pesquisas feitas nos Estados Unidos mostram que as dietas da população do país estão piorando. A procura por recomendações sobre um estilo de vida saudável por pessoas de meia idade e da terceira idade diminuiu, em comparação a duas décadas atrás.

A nova pesquisa ajuda a confirmar a ideia que o ácido acético combate a gordura do corpo ao ativar genes que geram as proteínas envolvidas na quebra da gordura, assim suprimindo o acúmulo de gordura no corpo. Pesquisas ainda têm que ser feitas em humanos para verificar se os resultados e efeitos são semelhantes aos dos ratos.

Nova lavadora de roupas usa plástico ao invés de água


A empresa britânica Xeros está desenvolvendo um novo tipo de máquinas de lavar, que usará apenas um copo de água por lavagem, deixando a limpeza a cargo de esferas de nylon, que prendem a sujeira e manchas, durando milhares de lavagens.

A máquina está em testes há três anos, e logo começarão a ser vendidas na América do Norte. Inicialmente, ela deve ser vendida para comércios de lavagem de roupas, em maior escala.

As máquinas de nova geração usam 90% menos água que uma máquina convencional, além de menos detergente e energia elétrica. Como a quantidade de água é reduzida, não há necessidade de usar secadoras elétricas.

Mas se mesmo com todas as vantagens da máquina você tem medo de como suas roupas vão ficar, o fabricante garante que testes mostraram que o novo processo de lavagem não mostra nenhuma diferença em relação com as máquinas comuns. “Testes feitos com seda, roupas bordadas e outros itens delicados mostraram que a lavagem não tem efeitos impróprios”, afirma Tim Maxwell, presidente da GreenEarth Cleaning, empresa que fará a distribuição da máquina de lavar.

A Xeros afirma que o nylon utilizado na lavagem pode ser reciclado depois de seu uso, mas a empresa não anunciou planos de oferecer o serviço de reciclagem.

Imagens do game 'Max Payne 3' mostram ação em favelas de São Paulo

A história de 'Max Payne 3' acontece 12 anos depois dos conflitos de 'Max Payne 2'. O jogo é produzido pela Rockstar Games e mostra o ex-detetive de Nova York em ação nas favelas de São Paulo.


Os 'painkillers' usados por Max para aliviar a dor nos jogos anteriores resultaram, 12 anos depois, em dependência. Max também poderá usar duas armas, como antes.


Max prestará serviços de segurança para uma 'rica família brasileira'. Jogo será lançado em 2009 para PC, Xbox 360 e PlayStation 3

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Mulher no volante

Mulher engata ré e despenca do quarto andar de garagem nos EUA

Bombeiros e equipes de resgate observam carro que caiu de garagem nesta terça-feira (23) em Springfield, no estado americano de Massachusetts. Uma mulher de pouco mais de 20 anos tentou dar ré no quarto andar da garagem, mas 'exagerou' e caiu. Ela foi hospitalizada. Segundo os policiais, ela só não ficou mais machucada porque estava usando o cinto de segurança.

Menor Navio do Mundo

O alemão Peter Köppen, de 61 anos, mostra um de seus 12 navios de papel, que medem apenas 5,5 milímetros. Köppen estabeleceu um novo recorde mundial ao dobrar os 12 micronavios em 22 minutos e 5 segundos, no domingo (21), durante a 15ª edição do ‘Impossibility Challenger’, em Dachau, na Alemanha.

Razões científicas para as estações do ano

As estações do ano têm uma influência forte nas nossas vidas: elas afetam nossas atividades, nossa alimentação, as roupas, e até o nosso humor. No dia 21 de junho passamos por mais uma mudança: o inverno começou no hemisfério sul, e o verão começa no hemisfério norte. Mas o que causa a mudança das estações?

Antigamente, a capacidade de prever as estações de acordo com os pontos do sol durante o ano era uma peça-chave para a sobrevivência. As culturas babilônicas, maias e várias outras desenvolveram complexos sistemas para monitorar as mudanças sazonais. Mesmo assim, demorou séculos para descobrirmos a ciência por trás das estações. Nicolau Copérnico (1473-1543) mudou radicalmente os conhecimentos da astronomia quando sugeriu que o sol, e não a Terra, era o centro do sistema solar. Isso levou a uma nova noção sobre o relacionamento entre a Terra e o sol.

Agora sabemos que a Terra tem uma órbita elíptica e gira em um eixo sobre si mesma, com diferentes graus de inclinação. Isso faz com que diferentes hemisférios sejam expostos a diferentes quantidades de sol durante o ano. Como o sol é nossa fonte de luz, energia e calor, a diferença na intensidade e concentração dos raios faz com que ocorram o inverno, a primavera, o verão e o outono.

Solstício e equinócio

As estações são marcadas por solstícios e equinócios – termos astronômicos que tratam da inclinação da Terra em relação ao sol. Os solstícios marcam o momento em que os pólos estão inclinados ao máximo, um ficando muito próximo e o outro muito longe da luz do sol. É durante o solstício que a diferença de duração entre o dia e a noite é maior. Os solstícios acontecem todo ano no dia 20 ou 21 de junho e 21 ou 22 de dezembro, marcando o começo do inverno e do verão. Este ano o solstício de junho aconteceu exatamente às 3:45 (horário de Brasília) do dia 21.

O equinócio vernal e outonal marcam o começo da primavera e do outono, respectivamente. Nessa época do ano o sol aparece diretamente sobre a Linha do Equador, e a duração do dia e noite são praticamente iguais em todo o planeta. No dia 20 ou 21 de março de todo ano o hemisfério sul começa a sentir o frio, enquanto o equinócio outonal ocorre, e no hemisfério norte acontece o começo da primavera.

O outro equinócio acontece no dia 22 ou 23 de setembro, quando o friozinho do inverno começa a dar lugar ao calor no hemisfério sul e o frio começa a se instalar no norte. Todos os anos existe alguma variação na data do equinócio e do solstício, devido às mudanças de inclinação da Terra.

Efeitos no clima

As mudanças de estação afetam o clima porque, enquanto durante o solstício de junho o pólo norte está virado em direção ao sol e o hemisfério norte está começando a sentir o verão, a densidade dos raios solares é maior, pois estão mais concentrados em uma superfície menor. Os dias também se tornam mais longos, o que faz com que mais radiação seja absorvida no norte – e o pólo fica mais próximo ao sol, o que faz com que a radiação viaje menos até chegar à Terra.

Ao mesmo tempo em que tudo isso acontece, o pólo sul está inclinado para longe do sol, e o hemisfério sul começa a sentir o frio do inverno. Os raios do sol têm que se espalhar por uma área maior e devem viajar mais dentro da atmosfera até atingir o hemisfério sul. Os dias também são mais curtos, fazendo com que o local receba ainda menos raios de sol. Essa situação muda em dezembro, quando os climas dos hemisférios trocam de posição.

Embora o solstício represente o auge do verão ou do inverno em relação aos raios do sol, isso não significa que seja o dia mais quente ou mais frio do ano. Isso porque a temperatura depende não apenas da quantidade de calor que a atmosfera recebe, mas também do calor que é perdido na absorção do calor na terra e no oceano. Somente quando o solo e os oceanos absorveram calor bastante para atingir um equilíbrio com a temperatura externa que temos os dias mais frios ou mais quentes do ano.

O Sonho de Muitos Geeks.

Mesa de jantar do Pac-Man

Parado para reforma?

segunda-feira, 1 de junho de 2009

"Guerra de comida"

Dois principais comilões do mundo, o japonês Takeru Kobayashi e o norte-americano Joey Chestnut se enfrentaram neste sábado (30), em Culver City, nos EUA, para ver quem comia mais pizza. O competidor asiático saiu vencedor por pequena vantagem.

Kobayashi devorou em seis minutos 5,75 p'zones (uma mistura entre pizza e calzone) --cada um pesava 450 gramas e media 30,5 centímetros--, contra 5,5 de Chestnut. "Estou um pouco deprimido", disse Chestnut. "Não existe ninguém que eu gosto mais de bater do que ele."

"Eu queria provar que sou um campeão", disse Kobayashi. "Um campeão enfrenta qualquer batalha", acrescentou ele, que foi seis vezes campeão mundial em disputa de comer cachorro-quentes, mas havia perdido em 2007 e 2008 justamente para Chestnut.

O prédio mais inclinado do mundo está em construção

Este é o Capital Gate, um prédio de 160m que se inclina 18o para o oeste, mais do que a Torre de Pisa, mas sem a desvantagem de ter o chão de cada piso inclinado e sem o risco de cair com um ventinho.

Diferente de outros projetos espetaculares este está em construção em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos.

O prédio, que será uma sede de 5 estrelas do hotél Hyatt, pode se inclinar desta maneira devido ao seu exoesqueleto de aço e aos seus 490 pilares enterrados a 30m de profundidade. Esta estrutura foi planejada para compensar a gravidade, vento e atividade sísmica que pode causar pressão neste formato peculiar.

Gatinho chinês cria asas

Um gato em Chongqing, na China chamou a atenção do jornal Daily Mail, do Reino Unido. A atenção especial veio porque o gatinho, depois de completar um ano, desenvolveu apêndices em forma de asas em ambos os lados da espinha.

Alguns acham que isso pode ser resultado de mutação, outros acham que pode ser um gêmeo siamês crescendo nele. Há ainda quem acredite que seja causa de uma mudança genética talvez causada por produtos químicos ingeridos pela sua mãe na gravidez.

Por mais que isso possa parecer estranho, não é o primeiro relato de felinos alados. Em agosto do ano passado, outro jornal do Reino Unido, o Telegraph, noticiou um caso similar na província de Sichuan, na China.

Os donos do gato dizem que ele parece não se importar com o novo acessório. Veterinários também afirmaram que as “asas” não causam problemas aos animais.

As ‘asas’ podem ser causadas pelo modo de criação, defeito genético, ou uma doença cutânea também genética.

Curando com a luz? Tecnologia óptica controla células vivas

Os instrumentos médicos da ficção científica estão se tornando realidade: Uma nova tecnologia óptica no estilo Star Trek, que alinha células vivas e controla seus movimentos, abriu portas para melhorar tecidos artificiais e ferimentos que curam mais rápido e com menos cicatrizes.

Durante anos, cientistas usam a energia laser para fazer buracos microscópicos ou como pinças para manusear pequenos pedaços. Guiar células inteiras, no entanto, é mais difícil porque os lasers usado para manipulação tendem a prejudicar a estrutura dos organismos vivos.

Aristide Dogariu e colegas na Universidade da Florida Central, em Orlando, nos EUA, desenvolveram um procedimento ótico que não danifica as células, mas afeta seus esqueletos – um conjunto de finos bastões feitos de uma proteína abundante chamada actina. Esses bastões de actina estão constantemente crescendo e encolhendo nas células. A direção em que eles crescem mudam as formas da membrana das células e dita para onde a célula se move.

Dogariu e seus colegas usaram a polarização de ondas para criar um campo ao redor das células onde os crescentes bastões de actina se alinham em compasso com o campo magnético da Terra. Esses campos óticos podem ser usados para guiar grandes grupos de células e se moverem para a mesma direção.

A técnica pode ser útil para pesquisas sobre câncer, onde testa a mobilidade das células, ou o seu poder invasivo ou tóxico para a medicina regenerativa.

Cientistas dão um passo a mais na criação de ratos falantes

Um novo estudo sugere que ratos podem carregar uma versão humanizada de um gene que acredita-se estar envolvido no discurso humano. Essa descoberta pode nos ensinar um pouco mais sobre como os humanos evoluíram à linguagem e a fala.

Ratos são muitas vezes usados para estudar as causas e e feitos de doenças humanas porque eles compartilham muitas similaridades genéticas conosco.

Wolfgang Enard, do Instituto para Antropologia Evolucionária Max-Planck, e seus colegas usaram essa similaridade genética para aprender sobre a evolução do discurso humano. Com esse estudo, temos as primeiras evidências de que ratos podem ser usado não apenas no estudo de doenças, mas também, sobre a nossa própria história.

Enard estuda as diferenças genéticas entre os humanos e seus parentes primatas. Por exemplo, humanos têm duas substituições de aminoácidos num gene chamado FOXP2 quando comparados com os chimpanzés. As mudanças neste gene se tornaram fixas depois da linhagem evolucionária dos humanos haver separado-se da dos chimpanzés. Estudos anteriores sugeriram que a versão humana dos genes foi selecionada pelos nossos ancestrais, possivelmente porque ele influenciou em importantes aspectos do discurso e da linguagem.

Os portadores da versão não-funcional do gene FOXP2 tem falhas no tempo dos movimentos faciais usados no discurso, o que sugere que as substituições dos aminoácidos contribuem para o controle motor dos músculos de movimento dos lábios, língua e laringe. As mudanças neste gene ocorreram no curso da evolução humana e são as melhores candidatas para mudanças genéticas que podem explicar porque podemos falar.

Os pesquisadores introduziram as substituições humanas no gene FOXP2 dos ratos, que é essencialmente o mesmo dos chimpanzés. Os ratos com o gene humano mostraram mudanças nos circuitos cerebrais que já estiveram previamente ligados ao discurso humano. Esses ratos também mostraram diferenças em vocalizações ultrassonicas que eles usam quando colocados fora do conforto do ninho de sua mãe.

Serão necessários mais estudos para determinar o efeito exato do gene em como ele pode estar relacionado às diferenças entre humanos em chimpanzés. Outro estudo, detalhado nesta semana no periódico Plos Biology, anunciou a sequenciação completa do genoma dos ratos e descobriu que há mais diferenças entre humanos e ratos do que se imaginava. Um quinto dos genes dos ratos são novas cópias que emergiram nos últimos noventa milhões de anos em que eles evoluíram, diz o estudo.