O consumo freqüente de chá ajuda a saúde mental dos idosos, preserva a memória e reduz os riscos de declínio da capacidade cognitiva, sugere um estudo realizado na Universidade de Cingapura.
A pesquisa observou 2,5 mil idosos com idade acima dos 55 anos durante dois anos para avaliar as mudanças na capacidade cognitiva dos participantes como a atenção, memória e habilidade visuo-espacial.
O estudo considerou a quantidade de chá verde e preto que os participantes ingeriam e a freqüência.
Segundo os resultados, publicados na revista científica "American Journal of Clinical Nutrition", 35% dos participantes que não bebiam chá demonstraram uma queda média de dois pontos no número de pontos atingido nos testes de memória, o que indica declínio cognitivo.
No entanto, cerca de 65% dos participantes que bebiam pelo menos duas xícaras de chá diariamente mantiveram os mesmos resultados nos testes cognitivos dois anos depois do início da pesquisa.
Os cientistas sugerem que a descoberta pode auxiliar na redução no risco de demência entre os idosos, já que o declínio cognitivo pode progredir para o mal de Alzheimer.
"O potencial efeito do consumo de chá contra o declínio cognitivo em idade avançada tem uma importância grande, já que a população está envelhecendo rapidamente e há grande incidência de demência vascular e de Alzheimer", diz o estudo.
Substâncias
O estudo ressalta que o efeito preventivo do chá não está relacionado a apenas uma substância, mas "ao efeito sinérgico de vários de seus componentes químicos".
Entre as substâncias que poderiam influenciar a capacidade cognitiva, os pesquisadores destacam o polifenol - uma classe de substâncias químicas conhecidas por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares - e a teanina, um aminoácido conhecido pelo seu efeito relaxante.
De acordo com a pesquisa, apesar de a cafeína também estar presente nas folhas dos chás preto e verde, os cientistas não observaram nenhuma relação entre o consumo de café e uma melhora no desempenho cognitivo.
Por isso, o estudo afirma que é "menos provável" que a cafeína presente no chá tenha algum efeito na prevenção da perda de memória observada no estudo.
Vi aqui
A pesquisa observou 2,5 mil idosos com idade acima dos 55 anos durante dois anos para avaliar as mudanças na capacidade cognitiva dos participantes como a atenção, memória e habilidade visuo-espacial.
O estudo considerou a quantidade de chá verde e preto que os participantes ingeriam e a freqüência.
Segundo os resultados, publicados na revista científica "American Journal of Clinical Nutrition", 35% dos participantes que não bebiam chá demonstraram uma queda média de dois pontos no número de pontos atingido nos testes de memória, o que indica declínio cognitivo.
No entanto, cerca de 65% dos participantes que bebiam pelo menos duas xícaras de chá diariamente mantiveram os mesmos resultados nos testes cognitivos dois anos depois do início da pesquisa.
Os cientistas sugerem que a descoberta pode auxiliar na redução no risco de demência entre os idosos, já que o declínio cognitivo pode progredir para o mal de Alzheimer.
"O potencial efeito do consumo de chá contra o declínio cognitivo em idade avançada tem uma importância grande, já que a população está envelhecendo rapidamente e há grande incidência de demência vascular e de Alzheimer", diz o estudo.
Substâncias
O estudo ressalta que o efeito preventivo do chá não está relacionado a apenas uma substância, mas "ao efeito sinérgico de vários de seus componentes químicos".
Entre as substâncias que poderiam influenciar a capacidade cognitiva, os pesquisadores destacam o polifenol - uma classe de substâncias químicas conhecidas por ajudar na prevenção de doenças cardiovasculares - e a teanina, um aminoácido conhecido pelo seu efeito relaxante.
De acordo com a pesquisa, apesar de a cafeína também estar presente nas folhas dos chás preto e verde, os cientistas não observaram nenhuma relação entre o consumo de café e uma melhora no desempenho cognitivo.
Por isso, o estudo afirma que é "menos provável" que a cafeína presente no chá tenha algum efeito na prevenção da perda de memória observada no estudo.
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