segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Os maiores mistérios da Humanidade. Parte 1

Linhas de Nazca


Desenhadas na planície do deserto de Nazca, no Peru, estão gigantescas figuras difíceis de ver ou perceber do chão. Nada se sabe sobre quem as criou, nem por que e como. Os desenhos, que podem chegar até 270 metros de comprimento, representam figuras detalhadas, geralmente animais ou plantas, ou padrões geométricos e se tornaram sensação quando foram sobrevoadas de avião pela primeira vez na década de 1930.

Alguns escritores, como o suíço Erich von Däniken, afirmam que os desenhos não poderiam ser criados com a tecnologia da época e que são provas do contato de seres extra-terrestres com os povos da região.

Mas um grupo de pesquisadores comandando por Joe Nickel da Universidade de Kentucky foi capaz de reproduzir alguns dos desenhos sem o auxílio de aviões usando a tecnologia disponível há mais de 2000 anos.

Alguns estudiosos acreditam que as figuras têm razões religiosas e foram criadas de tal forma para que os deuses pudessem lê-las. Outros acreditam que são desenhos astronômicos, que poderiam ser usados como calendários e para registrar a órbita de alguns planetas. Muitos apontam como prova a figura de um macaco, cuja calda descreveria a trajetória orbital dos planetas de nosso sistema solar.


Seja qual for a verdade, a ciência e os pesquisadores ainda não chegaram a um consenso.


O Manuscrito de Voynich


O Manuscrito de Voynich é um documento medieval ilustrado escrito em uma linguagem desconhecida.

O documento foi batizado com o nome do americano de descendência polonesa Wilfrid M. Voynich, um comerciante de livros antigos que adquiriu o manuscrito em 1912 de uma escola jesuíta localizada nas proximidades de Roma.

Pesquisas posteriores apontaram para evidencias de que o primeiro proprietário do manuscrito poderia ter sido o Imperador Rodolfo II da Boêmia. Conhecido como um dos monarcas mais excêntricos da história da Europa é sabido que Rodolfo II foi um grande patrono e entusiasta da alquimia e astronomia.

Desde sua aquisição em 1912 o manuscrito passou pelas mãos de vários especialistas. Criptologistas ingleses e americanos, especializados em quebrar códigos nazistas durante a Segunda Guerra, tentaram em vão decifrar se conteúdo.

Evidências sugerem que o livro teria sido produzido no século XVII.


Um estudo de suas ilustrações indica que o manuscrito possa ser dividido em seis partes: ervas, astronomia, biologia, cosmologia, farmácia e receitas.

Vi aqui.

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